6 dicas importantes sobre o uso de repelentes
O verão vem aí, e ninguém quer que mosquitos e borrachudos atrapalhem a diversão. Por isso, confira nossas dicas pra utilizar os repelentes da maneira correta e ficar protegido
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O verão vem aí, com ele, a temporada de calor e chuvas. E o que vem junto? Mosquitos. A água acumulada acaba ajudando a proliferar o Aedes Aegypti, mosquito transmissor de doenças já conhecidas como dengue, zika, chicungunya e febre amarela.
E como ninguém quer ficar todo picado e, muito menos, doente nesse verão, além de evitar deixar água parada, tem outro cuidado que podemos tomar: usar repelente frequentemente.
Em alguns lugares mais isolados ou com muitas praias e cachoeiras de água limpa, como é o caso de Ilhabela, temos ainda o borrachudo. E a gente não quer que ele atrapalhe as férias de ninguém. Por isso, separamos 6 dicas super úteis pra você se proteger de mosquitos escolhendo melhor seu repelente e utilizarmos de maneira correta. Veja a seguir:
Confira 6 dicas importantes sobre o uso de repelentes
1. Qual a diferença dos tipos de repelentes?
Existem três substâncias principais presentes nos repelentes disponíveis no mercado, e que são recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde): DEET, Icaridina e IR3535. Todos os produtos registrados na Anvisa têm eficácia comprovada para ação em mosquitos da espécie Aedes aegypti, independente do componente principal. Já o tempo de proteção varia de acordo com a concentração do princípio ativo, podendo ser: DEET – de 2 a 8 horas; Icaridina – 5 a 10 horas (dependendo da temperatura e sudorese); IR3535 – 4 a 8 horas.
Além do tempo de proteção, uma das preocupações é com relação a possíveis alergias. Cada tipo de repelente tem peculiaridades, mas segundo a Proteste, entidade que realiza testes de diversos produtos – como protetores solares, como citamos nessa matéria -, todos os repelentes podem apresentar algum grau de toxicidade e causar reações indesejáveis, principalmente alérgicas. Por isso, é sempre recomendado consultar um médico pediatra ou dermatologista, no caso das crianças ou pessoas com tendência alérgica.
Entre os ativos mais comuns, o IR3535 é considerado o menos tóxico. Na sequência, vem a citronela – repelente natural -, a icaridina e o DEET.
Entre os ativos disponíveis no mercado, talvez você não tenha ouvido falar muito no IR3535, mas ele já é utilizado em repelentes na Europa há mais de 30 anos. Ele é baseado em um aminoácido natural chamado ß-alanina, que envia uma mensagem aos insetos para que fiquem longe. É o chamado de “efeito repelente”, que faz com que os insetos para se afastem da pele.
Além de ser suave na pele, o IR3535 teve segurança atestada pela pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pela Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA) e por muitas outras autoridades internacionais. Nas regiões tropicais, os repelentes com esse composto demonstraram proteção confiável contra as espécies de Anopheles aquasalis, mosquito vetor da malária.
2. O que é mais seguro no caso de crianças?
Crianças entre 6 meses e 2 anos requerem produtos específicos. Assim como idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais, é sempre recomendado que converse com um médico antes de utilizar algum tipo de repelente, para assegurar que não cause nenhum problema de saúde.
Em geral, repelentes à base de DEET não podem ser utilizados em bebês menores de 2 anos e são contraindicados para grávidas. Já os produtos à base de IR3535 podem ser usados por crianças de 6 meses a 2 anos e gestantes, porém com cautela. Os repelentes com Icaridina também são recomendados para gestantes. Na dúvida, consulte seu médico.
3. Aerossol, loção ou spray?
É possível encontrar repelentes em versões em aerossol, gel, loção, spray ou até óleo (no caso dos mais naturais). Todos são eficazes desde que usados de maneira correta. No caso dos sprays ou aerossóis, é preciso se atentar na aplicação para garantir que toda á área da pele foi protegida. Normalmente, é mais fácil aplicar quando se tratam de loções, gel ou óleos.
Mas não esqueça das partes “escondidas” do corpo. No caso dos borrachudos, eles adoram pés, tornozelos, cotovelos e partes como coxas e bumbum, onde nem sempre lembramos de passar o repelente.
4. Repelente e protetor solar: qual passar primeiro?
O correto é sempre aplicar primeiro o protetor solar, aguardar 10 a 15 minutos e só depois aplicar o repelente. O mesmo vale pra quem vai utilizar repelente por cima de maquiagem.
Se você aplicar proteção solar após um repelente, isso poderá reduzir a eficácia do repelente, já que os insetos são atraídos ou repelidos pelo aroma que nosso corpo emite. Além disso, dessa forma você também poderá sofrer efeitos dos raios solares, já que o protetor não estará em contato direto com a pele.
Lembre-se também de evitar o contato do repente com os olhos, nariz e boca, especialmente no caso dos sprays. Para passar no rosto, uma boa dica é colocar o repelente nas mãos e aplicar com cuidado na pele.
5. Importante: reaplique, assim como o protetor solar
Não adianta se iludir, nenhum repelente vai durar o dia todo – especialmente se você suar ou entrar na água, no caso das suas deliciosas férias em Ilhabela, por exemplo. Os repelentes devem ser reaplicados com a frequência determinada pelo fabricante. Leia no rótulo da embalagem.
Em média, pode-se aplicar cerca de três vezes ao dia, lembrando que os borrachudos costumam “dar o ar da graça” geralmente durante o dia (principalmente pela manhã e fim do dia, como explicamos nessa matéria aqui), mas os pernilongos podem picar durante a noite também. Pensando em evitar doenças como Dengue, Zica, Chicungunya e até Febre Amarela, o ideal é prevenir sempre.
6. E as receitas caseiras?
Existem várias receitas caseiras para evitar os mosquitos. Em geral, são à base de álcool e óleos naturais, como óleo de cravo ou de citronela, mais conhecido por ser um repelente natural. Apesar de alguns óleos naturais apresentarem ação repelente, especialmente porque a pele fica oleosa e dificulta a picada do mosquito, normalmente evaporam muito rápido e, por isso, têm um curto período de ação.
O que os especialistas dizem é que, embora essas receitas caseiras sejam úteis para evitar picadas de borrachudos, não devem ser utilizadas para a proteção contra o mosquito da dengue, pois não tem eficácia comprovada.
O Fly é o mais novo biorepelente para pele do mercado, lançado pela Aya Tech, que já fabrica o Protec – um repelente para ser utilizado em roupas e tecidos. Mas o que ele tem de diferente? O Fly tem como princípio ativo o IR3535 que, como mostramos acima, é um dos mais seguros e menos tóxicos disponíveis no mercado.
Eficaz contra o mosquito Aedes Aegypiti, pode ser usado por mulheres grávidas e em crianças a partir de 2 anos de idade, além de adultos e idosos. O fabricante garante 8 horas de proteção contra mosquitos!
Outra característica muito legal é que o Fly é biodegradável, ou seja, além de ser gentil com a pele de animais e humanos, também é gentil com a natureza. A substância ativa IR3535 não é tóxica para organismos aquáticos, como peixes ou algas, e não se acumula no meio ambiente.
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